quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Nova fábrica de biodiesel no Rio de Janeiro


Pronta para operar, unidade é resultado de programa desenvolvido pela Secretaria de Ciência e Tecnologia

O Rio de Janeiro está a um passo de se tornar autossuficiente na produção de biodiesel. Com capacidade de fornecer até 100 milhões de litros do combustível renovável por ano, a primeira fábrica de biodiesel no estado está pronta para entrar em operação. A Grand Valle Bioenergia, instalada em Porto Real, no Médio Paraíba, vai suprir toda demanda do Rio e trará uma novidade na sua operação: o uso de microalgas como matéria-prima. Apta a funcionar desde o fim do ano passado, a empresa aguarda a Licença de Operação da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para inaugurar.

A fábrica é resultado do programa RioBiodiesel, que é desenvolvido há mais de dez anos pela Secretaria de Ciência e Tecnologia.

– A autossuficiência é marcante, assim como é emblemático termos o maior laboratório de biodiesel da América do Sul. É um projeto vencedor no estado – disse o engenheiro Nelson Furtado, coordenador do programa de biodiesel da secretaria e pesquisador do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas.

Com uma planta de produção desenhada para fabricar biodiesel a partir de diversos tipos de óleo, exceto o de mamona, a Gran Valle pode se tornar a primeira no país a utilizar microalgas como matéria-prima. A tecnologia está sendo testada em pequena escala em laboratórios da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

– O cultivo de microalgas, cujas proteínas e carboidratos podem servir para produzir ração de peixe, é mais acelerado e ocupa menos espaço do que a soja – afirmou a engenheira química Gisel Chenard.

Segundo Nelson Furtado, além da produção de óleo e comida para peixe a um custo baixo, o que refletiria no preço do pescado, as microalgas sequestram carbono da atmosfera. A estimativa com a produção de biodiesel é que 250 mil toneladas de gases causadores do efeito estufa deixem de ser lançados na atmosfera. Isso habilitaria o Estado a ganhar 1,5 milhão de dólares em crédito de carbono.

A expectativa é que o documento da ANP seja concedido até abril. A fábrica recebeu apoio da Secretaria de Ciência e Tecnologia e da Faperj (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado). A fundação financia quase 20 projetos de pesquisas  ligados ao biodiesel.

Internet nas favelas com UPPs


Pesquisa do Observatório das Favelas em parceria com o Estado entrevistou duas mil pessoas

A pacificação de comunidades no Rio tem assegurado a inclusão digital de seus moradores. Segundo pesquisa do projeto Solos Culturais, uma parceria entre a Organização Não Governamental (ONG) Observatório de Favelas e a Secretaria de Cultura, cerca de 90% de jovens da Rocinha, Cidade de Deus, Manguinhos e dos complexos do Alemão e da Penha utilizam com frequência a internet.

O levantamento, realizado em dezembro do ano passado com dois mil entrevistados, aponta que o grupo que mais usa a rede é formado por pessoas com idades entre 15 a 29 anos. De acordo com o estudo, nove entre dez moradores com menos de 30 anos utilizam a internet. A maioria acessa sites de rede social, e em suas residências.

– A pesquisa mostra que esses jovens estão tendo mais acesso a bens como computadores e celulares, e a pacificação ajuda nesse processo. As comunidades são os novos mercados das empresas. No estudo, escolhemos comunidades de diversas áreas da cidade: das zonas Sul, Norte e Oeste – afirmou o diretor do Observatório de Favelas, Jorge Luiz Barbosa.

Os moradores da Penha são os que mais acessam a internet, com 92,6%. No Complexo do Alemão, Cidade de Deus e Rocinha os percentuais chegam a 87,1%, 87,1% e 89,5%, respectivamente. Na comunidade de Manguinhos, 89,5% dos moradores entrevistados fazem uso da rede.

Internet sem fio gratuita

O Governo do Estado também leva internet sem fio gratuita aos moradores de comunidades pacificadas, como o Complexo do Alemão e o Morro Santa Marta. A conexão acontece através do programa Rio Estado Digital, da Secretaria de Ciência e Tecnologia. Desenvolvido com suporte de universidades parceiras, o programa promove conteúdos orientados à inclusão.

– Entre os objetivos do projeto estão o preparo da população para a inclusão digital, tutoria no acesso a serviços de e-governo, oficinas de capacitação e cursos profissionalizantes – explicou o secretário de Ciência e Tecnologia, Gustavo Tutuca.  

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Como fazer Cannabutter

Site internacional sugere assados com tempero de maconha. Vai a tradução:
  1. Como fazer Cannabutter
                          Ei pessoal, eu sempre parecem vir através de tópicos com as pessoas perguntando como fazer cannabutter / assados. Bem, espero que este segmento irá fornecer-lhe algumas dicas de como fazer alguma merda dank! Passo 1: Você primeiro precisa adquirir seus suprimentos. Para este empreendimento, você vai precisar de uma panela grande, um moedor de algum tipo, a maconha (hastes, agitar, cortar, gomos), e manteiga. Quando se trata de escolher a manteiga, eu olho para ver o que a manteiga loja carrega com o maior% de teor de gordura. Isto é porque THC é lipídica, o que significa que ele se liga facilmente com substâncias gordas. Portanto, quanto mais gordura, mais THC manteiga pode conter. Passo 2: O próximo passo é moer a sua maconha material usando o moedor.Eu vou estar usando um moedor de café, para obter bom tudo super! Quanto mais você agitar-lo, melhor. Para um lote de cookies, que apela para uma vara da manteiga, eu coloquei em torno de 20-30g de brotos macios / aparar dentro Desta vez eu não usar hastes, mas tricomas desportivas qualquer coisa é um jogo justo para usar. Depois de moer tudo, despejá-lo na panela e adicione um pouco de água. Passo 3: Depois de ter adicionado uma grande quantidade de gemas para a panela, adicione a sua manteiga. A receita que eu estou usando chamadas para uma vara, por isso vou estar usando 1 1/4 vara ter em conta quaisquer materiais perdidos. Vá em frente e jogue a manteiga dentro Traga o pote para a * ferver, reduza a um simmer e cobertura. Agora, é um jogo de espera. Eu geralmente deixo meus lotes cozinhe por cerca de 6 horas, mas vou cortá-lo curto para 4 hoje. Passo 4: Após o ensopado tem surgido para uma ampla quantidade de tempo, pode ser retirado e preparado para a separação. O método mais simples e mais limpa que eu encontrei é simplesmente definir uma peneira de arame dentro de uma tigela de vidro , em seguida, colher a mistura na peneira. Certifique-se de espremer o excesso de umidade / manteiga da matéria vegetal como ele geralmente reter muito. Fazer isso até que toda a matéria foi separada a partir do líquido. Passo 5: Deve ser capaz de ver uma camada de manteiga de líquido flutuante ao longo da parte superior da taça. Deve agora ser solidificado, a fim de extrair-lo a partir da água. Para isso, basta definir a tigela na geladeira até a camada superior se torna difícil. Passo 6: Depois de algum tempo, a camada superior irá solidificar o suficiente para pegar com um utensílio de cozinha. Neste ponto, retire tudo e coloque em um recipiente separado. Esta é a sua cannabutter. Passo 7: (Opcional) Você pode usar o seu cannabutter sobre o que quiser, no entanto, eu uso o meu com um pré-embalados mistura biscoito de chocolate que apela para uma vara da manteiga. Conveniente. Vá em frente e misturar tudo de acordo com as instruções, mas em vez de biscoitos individuais, misture em uma panela grande bolo. Em seguida, cozer a cerca de 50 graus mais baixa do que as instruções de chamada para *. Divirta-se! * Durante o processo de ebulição, o THC se torna descarboxilado. Este é um processo muito rápido e natural que ocorre quando as temperaturas chegam a mais de 100C. O que acontece é que o grupo carboxilo (COOH) na extremidade da cadeia de hidrocarboneto THCA é destruída, deixando um átomo de hidrogénio no lugar. Este processo converte THCA de THC, transformando-o em uma forma capaz uso psicoativo. AR